Paulo Portas fecha sete embaixadas.
O Governo vai fechar, a partir de Janeiro do próximo ano, sete embaixadas em
Malta, Andorra, Letónia, Estónia, Lituânia, Quénia e Bósnia, anunciou o Ministro
dos Negócios Estrangeiros numa audição no Parlamento onde apresentou o seu
orçamento para o seu ministério de 2012.
As medidas de "desactivação temporária foram explicadas por Portas, como uma necessidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros "acompanhar o esforço que é pedido a todos os portugueses".
A novidade foi ainda complementada com a informação de que, serão também encerrados, cinco vice-consulados: dois na Alemanha (Frankfurt e Osnebruck) e três em França (Clermont-Ferrand, Nantes e Lille) e que a embaixada de Portugal na Unesco (Paris) deixará de existir, passando esta
representação a ser garantida pelo embaixador português na capital francesa. E o mesmo se passará em Viena (Áustria) com a missão de Portugal na OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa).
Juntamente com estas medidas, o ministro acrescenta que 21% dos cargos dos dirigentes do ministério que preside, serão extintos. Um plano de emergência que significa que o orçamento do ministério gerido pelo líder do CDS-PP, terá uma redução de 10,6%. Assim, estima-se poupar 12,7 milhões de euros ao Estado.
O serviço das embaixadas fechadas, serão futuramente feitos por representações diplomáticas dos países vizinhos: Malta por Roma, Itália; Andorra por Madrid, com consulado em Barcelona, Espanha; Letónia por Estocolmo, Suécia; Estónia por Helsínquia, Finlândia; Lituânia por Copenhaga, Dinamarca; Quénia por Maputo, Moçambique; Bósnia-Herzegovina por Belgrado, Sérvia. O chefe da diplomacia tenciona, por outro lado, abrir embaixadas novas em países onde Portugal "precisa dramaticamente" de novos postos para "captação de investimentos" como por exemplo no Quatar, na Ásia e na América Latina.
Malta, Andorra, Letónia, Estónia, Lituânia, Quénia e Bósnia, anunciou o Ministro
dos Negócios Estrangeiros numa audição no Parlamento onde apresentou o seu
orçamento para o seu ministério de 2012.
As medidas de "desactivação temporária foram explicadas por Portas, como uma necessidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros "acompanhar o esforço que é pedido a todos os portugueses".
A novidade foi ainda complementada com a informação de que, serão também encerrados, cinco vice-consulados: dois na Alemanha (Frankfurt e Osnebruck) e três em França (Clermont-Ferrand, Nantes e Lille) e que a embaixada de Portugal na Unesco (Paris) deixará de existir, passando esta
representação a ser garantida pelo embaixador português na capital francesa. E o mesmo se passará em Viena (Áustria) com a missão de Portugal na OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa).
Juntamente com estas medidas, o ministro acrescenta que 21% dos cargos dos dirigentes do ministério que preside, serão extintos. Um plano de emergência que significa que o orçamento do ministério gerido pelo líder do CDS-PP, terá uma redução de 10,6%. Assim, estima-se poupar 12,7 milhões de euros ao Estado.
O serviço das embaixadas fechadas, serão futuramente feitos por representações diplomáticas dos países vizinhos: Malta por Roma, Itália; Andorra por Madrid, com consulado em Barcelona, Espanha; Letónia por Estocolmo, Suécia; Estónia por Helsínquia, Finlândia; Lituânia por Copenhaga, Dinamarca; Quénia por Maputo, Moçambique; Bósnia-Herzegovina por Belgrado, Sérvia. O chefe da diplomacia tenciona, por outro lado, abrir embaixadas novas em países onde Portugal "precisa dramaticamente" de novos postos para "captação de investimentos" como por exemplo no Quatar, na Ásia e na América Latina.
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