P3: O filho mais novo do Público
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Num formato inovador, com um
design apelativo e uma “onda” de temas para os mais jovens, o P3 é o mais
recente “filho” do Público.
Disponível online, segundo slogan do website, o P3 trata “tudo por tu”. O projecto pensa sempre nos mais jovens e dirige-se aos mesmos, não tivesse este nascido de um consórcio entre a Universidade do Porto e o Público. É a primeira vez que um jornal "sai das redacções" e vai "para o interior de uma universidade". Dessa aventura nasceu um site que, disse o director do projecto P3, Amílcar Correia em declarações ao JPN, "agrega conteúdos de sites universitários e está aberto à comunidade em geral". A redacção do P3 encontra-se nas instalações de Ciências da Comunicação, na Praça Coronel Pacheco, no Porto. Trata-se também de uma ligação entre a UP e o jornal Público, para que os estudantes de jornalismo possam colaborar com o site do Público e ganhar experiência para o mundo de trabalho que os aguarda. A visitar em: http://p3.publico.pt/ |
A rádio está boa e recomenda-se
De acordo com um estudo feito pela Marktest baseado nos resultados do Bareme Rádio referentes ao 1º semestre de 2011, o meio de comunicação conta com 4 milhões e 700 mil ouvintes diários (57%), sendo que em 2010 fixava valores em 4 milhões e 600 mil. A rádio regista assim com um aumento de ouvintes na ordem dos 100 mil ouvintes, diariamente. “Como os números demonstram, o consumo da rádio em Portugal cresceu. A rádio soube reposicionar-se, compensar algumas perdas em segmentos específicos, e sair a ganhar”, pode ler-se no documento da empresa.
Já entre 2000 e 2010, a rádio cresceu junto das pessoas com idades entre os 25 e os 54 anos (+11%), dos activos (+8%) e das classes alta (+3%), média alta (+1%), média-média (+2%) e média-baixa (+1%), o que compensou, com saldo positivo, as perdas que ocorreram nos mais velhos (-8% nos maiores de 54 anos), nos inactivos (-15%), nos jovens (-14% nos 15-24 anos) e na classe social mais baixa (-10%), mostra a análise.
No que diz respeito ao escrutínio por regiões constata-se que só no Litoral Centro não se observou uma subida generalizada.“No perfil do consumidor de rádio, o que menos parece mudar relaciona-se com o género”, revela o estudo, acrescentando que o valor médio de audiência acumulada de véspera no 1º semestre de 2011 foi de 65% nos homens e 51% nas mulheres.
Verificou-se também uma inversão da curva de consumo de casa para o carro. “Se em 2000 o peso da escuta em casa representava 61% e o carro 37%, em 2010 a casa desce para os 38% e o carro sobe para os 58%”. Quanto às novas plataformas, 13% dos portugueses tem o hábito de ouvir rádio através do telemóvel e 7% costuma fazê-lo através de um leitor de formatos digitais. Comparativamente com outros países “os resultados de audiências apresentados em Portugal pelo Bareme Rádio surgem em sintonia com o panorama internacional”.
Desta feita, “neste turbilhão digital que revolucionou (e continuará a revolucionar) o paradigma tradicional de consumo de meios, (…)a rádio mostra que não só se
adaptou às novas plataformas de distribuição de conteúdos e aos novos comportamentos, como os está a utilizar para se capitalizar”, conclui a Marktest.
Já entre 2000 e 2010, a rádio cresceu junto das pessoas com idades entre os 25 e os 54 anos (+11%), dos activos (+8%) e das classes alta (+3%), média alta (+1%), média-média (+2%) e média-baixa (+1%), o que compensou, com saldo positivo, as perdas que ocorreram nos mais velhos (-8% nos maiores de 54 anos), nos inactivos (-15%), nos jovens (-14% nos 15-24 anos) e na classe social mais baixa (-10%), mostra a análise.
No que diz respeito ao escrutínio por regiões constata-se que só no Litoral Centro não se observou uma subida generalizada.“No perfil do consumidor de rádio, o que menos parece mudar relaciona-se com o género”, revela o estudo, acrescentando que o valor médio de audiência acumulada de véspera no 1º semestre de 2011 foi de 65% nos homens e 51% nas mulheres.
Verificou-se também uma inversão da curva de consumo de casa para o carro. “Se em 2000 o peso da escuta em casa representava 61% e o carro 37%, em 2010 a casa desce para os 38% e o carro sobe para os 58%”. Quanto às novas plataformas, 13% dos portugueses tem o hábito de ouvir rádio através do telemóvel e 7% costuma fazê-lo através de um leitor de formatos digitais. Comparativamente com outros países “os resultados de audiências apresentados em Portugal pelo Bareme Rádio surgem em sintonia com o panorama internacional”.
Desta feita, “neste turbilhão digital que revolucionou (e continuará a revolucionar) o paradigma tradicional de consumo de meios, (…)a rádio mostra que não só se
adaptou às novas plataformas de distribuição de conteúdos e aos novos comportamentos, como os está a utilizar para se capitalizar”, conclui a Marktest.